Imagine se fosse um rio?

quarta-feira, 30 de setembro de 2009 às 10:34
Como já disse anteriormente, a Suíça parece com seu famoso queijo: toda recortada e furadinha por seus inúmeros ora gigantescos, ora menores, lagos de água cristalina oriunda do degelo da neve dos Alpes.

Em Lucerna, não poderia ser diferente com o Lago que leva o nome da cidade. Mas repare no vídeo abaixo: alguém toparia entrar nesse lago tão "calmo" para se refrescar em um dia muito, muito quente, como, aliás, os próprios suíços costumam fazer?

O caça-beijos

terça-feira, 29 de setembro de 2009 às 23:58
Todos vão concordar comigo: há "beijos", e "beijos"...

E quando o assunto é Rodin, isso pode confundir sua cabeça.

Quando estive em Buenos Aires pela primeira vez, fui ao imperdível Museu de Belas Artes, entre o imponente prédio da Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires, e o atrativo Buenos Aires Design, na região da Recoleta. O Museu, um prédio pintado externamente por forte tom quente, guardava, para mim, uma surpresa que não imaginava.



Percorrendo as salas, em um momento, deparei-me com a estátua acima. E nela encontrava-se a seguinte placa: "O beijo - Auguste Rodin". "Gente...", pensei eu, "como assim!?". Logo fui perguntar para a mocinha que tomava conta da sala: "Essa escultura é original, é do Rodin?". E ela, gentilmente, e mais que depressa, soltou: "Sí, claro...". Fiquei em estado de choque. Nunca, jamais, imaginaria que a famosa peça de Rodin estaria aqui, do ladinho, na nossa irmã Argentina.

Três anos depois, em Paris, lá fui eu ao Museu Rodin. E quem eu encontro lá!? Sim, sim...: o Sr. "O Beijo". Aí, claro, mil hipóteses começaram a borbulhar: "Será que a peça em BsAs era emprestada daqui?". "Será que a peça de Paris é que veio emprestada de BsAs, já que lá, em BsAs, havia uma plaquinha que dizia, inclusive, que aquela peça tinha sido uma doação do próprio Rodin para o Museu argentino?".

Recusei-me perguntar se a peça da foto abaixo era a "original" no próprio Museu do artista. Consigo, às vezes, controlar minha curiosidade para não me expor ao ridículo.



Mas o mistério somente foi solucionado quando retornei a Buenos Aires no ano passado. Indignado com essa situação toda, lá fui eu pro Museu de Belas Artes e, tcharam!, quem estava lá paradinha, me esperando sem nem mover um dedinho!?

Aí não resisti: manota, por manota, melhor em um Museu não especializado no artista... Fui lá me inteirar do assunto.

Moral da estória: a peça que se encontra no Museu argentino foi doada, sim, por Rodin à Argentina, da mesma maneira que a de Paris é "a" famosa escultura. A diferença é que a da nossa vizinha foi um estudo feito pelo artista para, posteriormente, esculpir a definitiva que se encontra em sua terra natal.

"Aaah, bom!", então eu não estava ficando maluco! ;)

Festival abençoado

sábado, 26 de setembro de 2009 às 12:45
Em julho, Avignon é uma festa só. Palco de um dos mais tradicionais festivais de teatro do mundo, a cidade se torna um local de peregrinação para os adoradores das artes cênicas e também para os curiosos de plantão. Dica básica: se quiser passar por lá nessa época do ano é bom que seja esperto e já reserve o hotel ontem!


Nas ruas desta cidade, que já foi, inclusive, sede de Papados, você constantemente se pega perguntando se isto é uma cidade ou um formigueiro, ou os dois...



A própria panfletagem, em que os próprios artistas vão pro corpo-a-corpo com os turistas tentando convencê-los de assistirem suas produções, já é um espetáculo. Duvida? Então confira os vídeos e depois me diga! Além disso, toda a cidade fica completamente tomada por cartazes e mais cartazes das peças e montagens que estão prestes a acontecer por ali.



Mas não interessa: o astral do lugarejo é muito gostoso, e nem precisa você querer ir assistir a qualquer apresentação, porque algumas delas acontecem ali mesmo, no meio da rua, e é impossível passar por elas e não ficar parado admirando.


E o mais gostoso de tudo, é que os atores e atrizes, não se incomodam com o fato de você filmar, tirar foto, ou brincar com eles! Muito antes pelo contrário! É quase que uma desfeita não tirar foto da personagem quando ela tá ali, fazendo pose para você!


Nada mais nostálgico que voltar a sentir o gostinho da infância sabendo, agora, que ele é muito bom - e raro!

Sí! Nosotros tenemos nuestra Colombo!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009 às 13:36



Na minha última passada por Buenos Aires fiz um programa que até então não tinha: ir à confeitaria Las Violetas. É simplesmente imperdível! Para os amantes de deliciosos e açucarados quitutes que vagarosamente vão derretendo em sua boca, lá é o paraíso. E se você não gostar de doces?



Ah... mas certamente você deve gostar de croissants, ou de chocolate quente, ou de chá, ou de um cheiroso café, ou de maravilhosos mini-sanduíches que vêm em gigantesca abundância quando se pede um "menu degustação" completo.



Satisfeito? Mas guarde ainda um espacinho para os bolos em miniatura, pequenas obras primas, que também acompanham o "kit". Espia só!





Fiquei chocado. Primeiro pela beleza dos vitrais (da arquitetura, nem tanto). Depois pela fartura que nem nos mais tradicionais chás ingleses costuma-se ver. E detalhe, com uma qualidade e capricho de deixar qualquer inglês a ver...


Os sons de Reykjavík

quinta-feira, 24 de setembro de 2009 às 23:36
Embora seja a terra da Björk (cuja forma correta de pronunciar, segundo os nativos, é bi-ôrk, com o "r" tremido), os sons aos quais me refiro aqui são bem distintos.

A imponente Igreja Luterana na capital islandesa apresentava, quando da minha ida ao local, uma série de canções tocadas no gigantesco órgão que há em seu interior. Órgão é um instrumento musical que não me permite ficar apático quando ouço seus acordes. É simplesmente emocionante. Aqui, um pouquinho desse barulhinho bom, em um cenário pra lá de futurista.



Também fiz questão de registrar o artista a tocar. Ele ficava horas nesse banquinho, afinando e ajustando seu instrumento musical.




Como vocês puderam constatar, trata-se, literalmente, de só alguns acordes, porque era só eu começar a filmar que o sujeito parava de tocar... Mas, pelo menos, deu pra sentir o gostinho, não!?

Não pense... Faça!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009 às 12:34
Edimburgo tem seus cantos e encantos. Se você estiver pensando em passar alguns dias na Escócia, esta é uma boa pedida! A cidade, muito montanhosa, exige dos que pisam por lá uma disposição especial. Nada que os magrinhos e em forma não tirem de letra!

A grande maioria das pessoas que escutam falar de Edimburgo logo trazem à memória o seu famoso castelo, palco de guerras, traições e paixões. Mas hoje não vim falar disso, mas sim de um dos lugares que mais me encantou na capital escocesa.



O monumento a Walter Scott, em plena Princess Street, me chamou a atenção assim que desci do ônibus que faz o serviço de "Airport Express", ligando o Aeroporto de Edimburgo ao centro. É impossível passar pelas bandas de lá e não ver aquela torre meio gótica, e encardida, como todos os prédios dali.

Cheguei à noite, após ter "escalado" em Londres, e de ter aguardado cinco horas pelo voo, no Aeroporto de Heathrow, sendo que dessas cinco, uma hora foi especialmente dedicada ao atraso da British Airways. Sim, eles também atrasam! A diferença é que lá é exceção. E aqui, regra...



Após mais de 20 horas viajando, pensei que chegaria e cairia na cama. Mas foi impossível! Ver Edimburgo toda iluminada, em uma noite sem chuva, foi um imediato convite para passear pelas ruas acidentadas e sinuosas. Claro que existiam milhares de sujeitos bêbados pelas ruas... Edimburgo é tipo uma Amsterdan do whisky, se é que vocês me entendem...



Além disso, como se pode ver acima, existem algumas "quebradas" que são de botar medo nos mais inseguros, ou de aflorar a criatividade dos mais ousados...

Bom, voltando ao assunto do dia, temos ao fundo, a pontinha do monumento a Sir Scott.




Todos os que conhecem Edimburgo também sempre falam do Calton Hill, de onde se pode, do seu topo, avistar toda a cidade. Ok... A vista de lá é até legal, mas nada que se compare a subir os "quatro andares" do Walter Scott Monument, no meio da cidade, e ficar admirando, lá do alto, os canteiros de flor, os casais em lua de mel, como os que por lá encontrei, e o castelo no topo do morro, como na foto abaixo.




Nem pense em não subir! Após míseros 287 apertados degraus, e uma vez lá no alto, não se esqueça de fechar os olhos e sentir a brisa do verão, ou o gélido vento do inverno. E, neste caso, vá muito agasalhado...

That is so cool!!

terça-feira, 22 de setembro de 2009 às 15:11
Um dos amigos me disse sobre esse vídeo. "Ah", pensei, "deve ser legalzinho...". Mas ele é muuuiiito legal! Ao melhor estilo T-Mobile + Pink em Trafalgar Square, Londres, este aqui forma outra dobradinha, só que em Chicago: Oprah + Black Eyed Peas (com uma mãozinha da própria T-Mobile!).

Play it and get your feeling! ;)



Ps: Adoooro os gritinhos e a empolgação da Oprah!!

É Natal!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009 às 22:11
Em uma das andanças por Paris, fui parar no Musée d´Orsay: o templo sagrado do impressionismo. Mas não só dos impressionistas vive o d´Orsay. Esculturas, lindas, e outras inusitadas, são presenças contrastantes e vivas em meio a tantas telas de impressionantes movimentos...


Especialmente no térreo, onde é possível se deparar com um hall, e corredores, repletos de leveza e suavidade esculpidos em pedras.

Das esculturas, uma atraiu minha especial atenção. Quem o nosso amigo da foto abaixo te traz à memória?


Não adivinhou? Imagine ele agora com um gorro vermelho e um bom velhinho por perto...

Vá pro banho, menina! Agora!!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009 às 11:17
Os moradores de Montevidéu se orgulham de sua terra. Esta é a cidade que nos últimos anos vem sendo considerada como a de melhor qualidade de vida da América Latina.

Na verdade, Montevidéu é uma capital pequena. E o seu tamanho é inversamente proporcional ao descuido visual de sua principal avenida, a 18 de Julio, que vai ligar o Monumento ao Gaúcho à "Plaza Independencia".


A Avenida 18 de julho tem um "quê" de centro comercial das cidades do interior do Brasil, ou até mesmo de algumas capitais (Belo Horizonte que o diga...). Prédios até muito bonitos: do período colonial ao estilo neoclássico, de tudo se encontra nesta parte da cidade. Pena é que é impossível vê-los, já que tamanha é a quantidade de outdoors, faixas, placas e outras formas de poluição visual.


Além disso, a Avenida é, "paradoxalmente, sem vida"! As construções parecem que se encontram todas pintadas com tintas cuja escala de tons variaria do ocre ao cinza...



Ok, ok... Eu sei que se trata do centro, e comercial ainda por cima. Mas nem por isso há que ser tão mal cuidada, uma vez que "água, sabão, tinta e boa vontade" poderiam transformar aquele lugar em um dos mais agradáveis da capital uruguaia.

Para contribuir com esse estranhamento, as ruas que cortam a Avenida não são nada largas, o que cria a sensação de abafamento, de clausura.


Ou seja: vá, conheça e não fique! Há outras coisas mais interessantes para se fazer por lá...

Aceita café!?

quinta-feira, 17 de setembro de 2009 às 19:11
Muitos dos ótimos momentos de uma viagem acontecem através do inesperado, do não calculado, ou do sequer imaginado. Não que seja dispensável um excelente planejamento de onde ficar, para onde ir, de atividades alternativas em razão do clima, etc... Mas é muito bom se abrir para as surpresas que o desconhecido pode lhe proporcionar.



Em Belfast, capital da Irlanda do Norte, deparei-me com uma dessas surpresas. Caminhando contra o vento (e que vento!), deparei-me em um dos calçadões da região central, e comercial, com um café. Na entrada, a placa: Café Vaudeville. "Hum, simpática a entrada!", pensei. E, então, resolvi entrar...



Putz! O lugar é simplesmente maravilhoso, e o pior de tudo é que eu já tinha acabado de almoçar. Ah, sim, claro, porque eu só me deparo com esses lugares-surpresa após já ter sido gastronicamente satisfeito.



Mas sentar ali, pedir uma água com gás, e alguns capuccinos, não iria fazer mal a ninguém... Bom que o tempo passava, eu checava o que eu tinha que fazer para o dia seguinte (já que eu iria para a Islândia), anotava algumas ótimas recordações no meu "diário de bordo" (depois falo dele para vocês), e tirava muitas fotos, claro... Várias!



Sendo uma "mistura que deu certo", a decoração do café é sensacional! Espelhos, palmeiras em vasos gigantes, plantas, camelos entalhados em madeira e lustres muito interessantes, deveriam fazer daquele ambiente um lugar imperdível à noite, uma vez que a iluminação deve ser um show à parte.

Pena que não deu pra ver... Mas quem sabe um dia eu volto? Quem quer ir comigo!?

**Endereço: Café Vaudeville: 25 - 39 Arthur Street, Belfast.

Aerop´arte

quarta-feira, 16 de setembro de 2009 às 12:43
Aeroportos geralmente são chatos para quem não gosta de voar. Afinal de contas, para os que têm algum receio de escutar da cabine do avião a famosa frase "Tripulação, decolagem autorizada!", os aeroportos não passam de um local em que ficam tentando controlar sua angústia e seu medo de "bater asas" e voar.

Como eu já adoro Santos Dumont e sua grande invenção, e adoro também explorar os aeroportos pelos quais passo, não poderia perder a oportunidade de descobrir, inclusive, interessantes peças de arte que para a grande maioria poderiam até passar desapercebidas (afinal de contas, além dos receosos, há os atrasados, os "desligados", os "lesados", os compradores compulsivos em duty free e muuuitas outras variantes...).



A instalação que aqui apresento está no Aeroporto de Heathrow, em Londres, no Terminal 5, de onde somente saem voos da British Airways. Deparei-me com ela quando esperava meu voo de Londres para Edinburgo.

Localizada na "pequenina" sala de embarque do Terminal 5, esta peça é hipnotizante: é definitivamente impossível passar por ela, não percebê-la e, em percebendo, não ficar ali admirando as mais variadas formas e movimentos que fazem você se desligar de tudo e de todos à sua volta. Duvida!? Então confiram o vídeo aqui!

Só uma dica: caso perca seu avião só não vale depois, por favor, culpar as "lantejoulas" gigantes pelo seu excesso de atenção (nelas, claro...)!

Uma Capela Divina

terça-feira, 15 de setembro de 2009 às 18:42
Um dos lugares imperdíveis para os "parisienses" de primeira viagem é a Saint Chapelle. Situada na Île-de-France, no miolinho de Paris em uma ilha fluvial no meio do Sena, a Sait Chapelle é encantadora. No dia em que fui estava uma chuvinha chata em um dia frio e cinzento, totalmente sem graça. Mas nem me lembrei desses detalhes após ter entrado na capela.


Primeiro acontecimento inusitado: estava na fila e veio um "bando" de brasileiros conversando altíssimo com a seguinte conversa: "Fulaninha, será que a fila é essa aqui pra entrar? Ah, será!? Vai lá e pergunta, Fulana! Ah, eu não. Que saco, então eu vou!". Aí chega uma sujeita pra mim e faz a pergunta que não acreditei: "La filê é aqui?". Isso mesmo, a esperta achou que algum ser na face da Terra ia entender que filê seria fila. Neste dia eu sacaneei: virei pra tiazinha e falei: "Pardon!" (como do tipo: não entendo seu dialeto... risos...).


Muito bem, passado esse "evento", entrar na Capela é uma sensação indescritível. A parte inferior da capela (foto abaixo) era destinada para a frequência dos mais pobres, enquanto a parte mais maravilhosa de todas, claro, era para os nobres e endinheirados exercerem a fé.



Bom, confesso, não sei se há como concentrar e rezar dentro de um lugar maravilhoso desses. Todas as "paredes" são vitrais, que fazem do "salão" da capela um mosaico de cores que se misturam, refletindo no chão, nas paredes, e nas pessoas, borrões não identificáveis de certos tons antes jamais vistos.


Os vitrais contam a história da Bíblia, passo a passo. Um ponto em destaque era a parte referida à Santa Ceia, que ficava bem centralizado, ao alto e atrás do altar. Ali era impossível não identificar Jesus, o pão e os apóstolos.


Poderia ficar ali em "silêncio" sentindo aquela áurea especial e de paz que ronda aquele lugar, se não fosse o mesmo grupo de brasileiros quem mais fizesse balbúrdia e risadinhas em um lugar em que se exige silêncio. Tanto que o próprio segurança chamou a atenção várias vezes...

Tirando a "normalidade comportamental no exterior da maioria de nossos compatriotas", a Saint Chapelle é um lugar deslumbrante. Não sei se há algum Ato de Contrição suficientemente eficaz para aqueles que vão a Paris, e não vão a esta Capela. Na dúvida, e para sua sorte, não se coloque em risco! Reserve uma manhã para passear pela região e ir à Saint Chapelle.

Ah, e só não esqueça de ter cuidado para retornar para o nível da entrada! A escadinha não é das mais espaçosas...


Sim, eu vi a Britney!

terça-feira, 8 de setembro de 2009 às 13:52
Tem gente que nunca ouviu e não gosta! Tem gente que não gosta de ouvir mas gosta de ver. E tem gente que gosta de ouvir, ver e cantar. Isso pode ser um assunto polêmico quando o que está em pauta é, nada menos, que Miss Britney Spears.

Não tenho nenhum tipo de preconceito musical. Não gosto de algo porque é "moda" gostar, ou não deixo de ouvir algo porque os "vizinhos" achariam "isso ou aquilo" ridículo. Simplesmente posso gostar ou não de alguma coisa: mas com meu cérebro próprio, desculpem-me os desprovidos de personalidade...



E sendo um admirador da música pop internacional, especialmente das mulheres, em julho passado não pude resistir: Britney iria a Berlin e eu, estando em Londres, não via nenhuma razão para não dar um pulo lá para conferir o show. Claro, porque já que Michael Jackson fez o favor de morrer, não perderia, então, a oportunidade de ver a Britney (vai que ela surta e também morre de repente!?).

Tenho muitas estórias para contar sobre o show. "The Circus Starring Britney Spears" foi o mais impressionante e impecável que já vi em minha vida. E olha que já vi de pertinho nada menos que Madonna e Kylie Minogue. Mas a produção de "The Circus" é, até hoje, im-ba-tí-vel. Acrobatas, bailarinos, palhaços, muita música e muita dança (quem ali, afinal, se importa com o fato dela dublar!?), tranformaram a O2 Arena, em Berlin, em uma espécie de circo high-tech.



Aos poucos vou contando as estórias. Por hoje, que tal fotos da estrela principal?

Ah, sim... Também levei um susto quando vi que ela estava morena. Mas o mais impressionante de tudo é a cara de menininha que ela tem! Nem parece já quase ter 30...

Do nosso dentista mais famoso!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009 às 21:28
Hoje, no dia da Independência desse nosso "País de meu Deus", nada mais apropriado que passear pela cidade de nosso "mártir" da Inconfidência.

Tiradentes é, em definitivo, uma das cidades mais fantásticas que conheço no Brasil. Já estive por lá em fins de semana, em feriados, durante toda uma semana fora das férias, e não interessa: seja quando mais movimentada, quando "morta" nos dias de terça e quarta, a cidadezinha continua com seu encanto.


Um dos cartões postais mais conhecidos de lá é a Matriz de Santo Antônio. Passar por Tiradentes e não subir o morro até a Igreja é um sacrilégio, que nem sei se tem perdão celestial para isso! Duvida!? Bom, na incerteza, melhor não brincar com o Santo casamenteiro... Certo!? :)

Hoje é dia de relembrar

quinta-feira, 3 de setembro de 2009 às 13:19

Exatamente há 70 anos, o Reino Unido e a França declararam guerra à Alemanha de Hitler, iniciando, assim, a Segunda Guerra Mundial.

Em razão deste importante momento histórico, trago um vídeo dos Jogos Olímpicos de Inverno, realizados em Berlim sob o império do Nazismo. Também foram lá passados os Jogos Olímpicos de Verão (1936). Esse vídeo foi por mim registrado da tela que o exibe no Museu da História Alemã, na capital germânica.

Como vocês poderão observar, a submissão dos atletas a Hitler, bem como a fachada na qual as intenções do Nazismo se escondiam, alerta-nos para uma postura crítica, a fazer-nos refletir que não é somente o fato de alguém ser eleito aquilo a vir a conferir, a esse sujeito, a legitimidade de suas ações. Ouviram, Uribe, Chávez, Correa e cia. latinoamericanoide?

Direto da Bélgica

quarta-feira, 2 de setembro de 2009 às 19:30
Uma das coisas que mais me impressionou no Museu de Belas Artes de Santiago, foi a estrutura do seu teto. Toda armada em ferro e vidros, veio especialmente da Bélgica, a navio, quando da construção do Museu.


Quando estive na própria Bélgica, não pude deixar de me lembrar desse fato. Na estação central de trem de Antuérpia, seu teto, e todo o corpo superior, também são feitos no mesmo estilo e dos mesmos materiais.


Viram? Nem só de chocolates vive a terra do Tintin...

Béééé...

terça-feira, 1 de setembro de 2009 às 00:59
Como já havia dito, as Ilhas Faroe, que em faroês se chamam Føroyar, tem seu nome originado das ovelhas: "Føroyar" significa "ilhas das ovelhas".

Então, nada mais importante que uma escultura para fazer as "honras da casa" ao simpático bichinho comilão que dá nome ao país! A da foto foi encontrada, por acaso, nas ruas de Tórshavn.


Aliás, é praticamente impossível passear pelas estradas de Føroyar e não se deparar com várias ovelhas, comendo, comendo e... dormindo!

Ah, fala sério, é até covardia fazer com que esses bichinhos pulem a cerca várias vezes repetidas em plena luz da lua só pra fazer você dormir...

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