Lembrando as memórias

quinta-feira, 29 de março de 2012 às 21:07
Um dos lugares que mais me tocou quando estive em Washington D.C., foi o memorial às vítimas do ataque ao Pentágono,no famoso 11 de setembro.
Primeiramente fiquei impressionado (como já era de se esperar) com a mais que reforçada vigilância humana e também por câmeras em toda a região. Para se ter idéia, fazer um clique com sua máquina fotográfica na estação Pentagon do Metrô da capital americana é quase dizer "sou terrorista e tenho planos mirabolantes". É absolutamente proibido retirar qualquer foto do subsolo do Pentágono, como também do prédio em si.
O único local em que fotos são permitidas é no "Pentagon Memorial".
O memorial é de um bom gosto tremendo, ao mesmo tempo que nos faz sentir um vazio absurdo: se esta foi a intenção do idealizador, ele acertou em cheio...
Esculturas "aerodinâmicas" feitas em aço e pedra guardam abaixo de si águas em movimento, como se expressassem o movimento da vida. Simetricamente alinhadas, essas esculturas intrigam quem lá chega sem ter lido nada sobre o Memorial. Dispostas em sequência, no acompanhamento de duas linhas paralelas que cortam de um lado ao outro do Memorial, pode-se, com um pouco de reflexão e sensibilidade, entender: essas esculturas estão alinhadas por anos... Mas anos de quê?
De maneira genial, cada escultura representa uma vítima (ou algumas vítimas) cujo nome nela se encontra gravado. Assim, as famílias têm um lugar para se confortarem do desastre, para lembrar dos seus entes queridos, ao mesmo tempo em que todos nós temos um templo para pensarmos o século XXI. Não é difícil ver flores, como na foto, que amigos e familiares levam em homenagem aos seus queridos que partiram...
Assim, se, por exemplo, a vítima nascera em 1979, sua escultura estará alinhada à marca deste ano, que se encontra nas laterais opostas do memorial, onde também estarão as demais esculturas daqueles que naquele ano nasceram.
E o negócio ainda ganha um ar mais fúnebre quando se lembra que é hora de voltar ao Metrô e reentrar naquela penumbra, sim, porque as estações do Metrô de Washington são super escuras, intimistas e frias. Mas este é um assunto para outro post!

Somewhere "under" the rainbow...

quinta-feira, 22 de abril de 2010 às 15:08
Onde é o fim de um arco-íris? Nunca o vi pessoalmente, mas o imagino em um lugar muito íngrime, que só se chega após descer montanhas e mais montanhas sinuosas acompanhado de belas árvores intocadas e que por isso mesmo guardam o tão esperado segredo...

E dizem que no fim de um arco-íris há sempre um tesouro... Juntando tudo, isso deve ser o Mosteiro de Rila. Esse lugarzinho escondido no fundo da gaveta da Bulgária é indescritível. Por mais que eu tente passar para vocês através das palavras o que é o local, vocês nunca saberão se não estiverem lá.



Primeiro porque foi neste local em que a cultura e língua búlguras foram preservadas quando da invasão turca à região. Se existe o búlgaro, e se existe tão tradicional cultura religiosa de ícones pintados na Bulgária, tudo isto se deve ao Mosteiro de Rila, fiel guardião do passado e tradições búlgaros.

O Mosteiro, além de sua atmosfera preciosa, em um local absolutamente tranquilo e ermo não muito longe de Sófia, capital do País (mas também nem tão perto), é uma preciosidade artística para quem o admira, ali, extasiado com tantas e coloridas pinturas ao estilo bizantino, capazes de fazer com que os mais atentos fiquem admirando por toda uma tarde.



Indo na Bulgária, não perca: vá ao Mosteiro de Rila! Não ir seria um pecado imperdoável... Então melhor não contrariar! :)

Sal, luz e fé

terça-feira, 6 de abril de 2010 às 22:01
Um dos lugares que eu mais fiquei curioso para conhecer na Polônia foi a mina de sal da cidade de Wieliczka, próxima à Cracóvia. A região é famosa pela existência da referida mina em seu subsolo, fama esta que envolve até a estória de uma princesa que virou Santa da Igreja Católica e que em outra oportunidade eu conto.



Mas já que o assunto agora foi para o lado da fé, nada mais impressionante que descer não sei quantas centenas de degraus e, depois de ver vários ambientes subterrâneos todos esculpidos em sal (do chão ao teto), ainda deparar com a grande surpresa que fica reservada para o quase final de sua experiência salina: uma capela gigantesca toda trabalhada e esculpida em sal bruto, o que inclui não só o piso, os pilares, os paineis, o crucifixo e o altar mas, impressionantemente, até as "pedrinhas" do lustre também!!




Antes de ter ido conferir ao vivo, já havia visto fotos dessa capela. Mas nada se compara à emoção de ver tamanha obra prima in loco! A ideia que tal lugar nos transmite é a de que somos minúsculos perante a grandeza do universo e de seus mistérios.

No mais, outras informações não poderei dar a vocês, já que o guia do meu tour só falava polonês e, aí, já é querer forçar a barra achar que eu entendi alguma coisa do que ele resmungava. :)

Mande um recado!

segunda-feira, 5 de abril de 2010 às 11:52
Após muuiiiito tempo sem aparecer por aqui, hoje voltei pois já estava sentindo uma certa saudade de escrever algo sobre minhas andanças.

E, então, nada melhor que uma caixinha de coleta de cartas para enviar um SOS!



Bom, na verdade, não se trata de uma "caixinha", está mais para um monumento no meio da rua, uma escultura a céu aberto, em pleno centro de Bratislava, capital da Eslováquia.

Fica próxima à praça na capital eslovaca onde ocorreram as inúmeras comemorações quando da queda do regime socialista e extinção da antiga Tchecoeslováquia.

Será que eles estão sentados ali esperando por alguma carta ou pelo carteiro, hein!?

Sentido!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009 às 21:17


Coitados dos soldados guardiães do Palácio em Praga. Como seus primos distantes em Londres, além de terem que ficar parados iguais estátuas a postos em frente suas "casinhas", têm que aguentar o assédio da mulherada e da velharada que não pode deixar de tirar uma foto com o moço de farda.


A diferença entre os de Praga e os de Londres vai muito mais além do mero figurino. Os tchecos não são tão concentrados e com cara de paisagem como os ingleses. Eles até olham para a câmera!



Como vocês podem ver no vídeo, uma foto com o rapaz é muito disputada. A japa mesma, coitada, não sabe se vai, se espera, se desiste ou se entra na frente da foto dos outros.


Romênia em movimento

domingo, 6 de dezembro de 2009 às 04:41

Bem, hoje posto aqui um dos vários vídeos que sempre faço dos lugares em que vou. A "bola da vez" é a Romênia e as três cidades em que fui: Bucareste, Bran (onde está o castelo em que nasceu Vlad, quem inspirou o Conde Drácula) e Braşov, capital da lendária e fantasiosa região da Transilvânia.

Como vocês poderão perceber, há muita coisa a se fazer no país: seja em nível de infraestrutura, seja em nível cultural. O país parece preso às correntes do socialismo, tão pesado como o Palácio "quadradão" construído na década de oitenta pelo então governante-ditador e que hoje é, simplesmente, o maior prédio civil do mundo.

Senhoras e senhores, com vocês, meu olhar sobre a Romênia...


A sem noção da vez: dentro do Louvre

quarta-feira, 25 de novembro de 2009 às 22:46

Sabe quando você fica horas esperando pra tirar uma foto de um monumento, de uma estátua, de um prédio, de uma praça e, quando o cenário está do jeitinho que você tanto esperou, você clica e... entra um sujeito (ou sujeita, no caso) no enquadramento, estragando todo o seu esforço?

Pois é! Prefiro nem comentar o que passa na minha cabeça nessa hora!

Como maneira de extravasar todo sentimento com relação àqueles que não se contentam em enfiar no meio da sua foto uma, duas ou quinhentas vezes, tenho um método infalível: mire a câmera bem na cara do infeliz e "flash"! (Ele não vai mais te atormentar... hehehe)


A "Robert" do dia foi essa sem noção dentro do Louvre.

"Oh tia, tava desorientada, né!? Andando em zigue-zague na frente da minha câmera, né!? Então tá aí, sua carinha para o mundo te conhecer, já que queria tanto sair nas minhas fotos!" :D

O trem fantasma

terça-feira, 24 de novembro de 2009 às 22:52

Pensando em ir a Bucareste, capital da Romênia? Portanto, prepare-se para o transporte público.

Vai de táxi, Angélica? Então, primeira coisa: somente peque táxi em porta de hoteis (preferencialmente aqueles chamados pelos recepcionistas, ou em frente a algum shopping que tenha um ponto "oficial"). Não se esqueça de checar nos táxis o preço por cada quilômetro andado. Sim, porque não há uma tabela oficial para todos eles. Alguns cobram 1,75 lei outros 1,95 lei, e assim por diante.


Agora... vai de metrô? Bom. Então se prepare, porque alguns trens são bem cuidados assim! Olha que lindo!! Olha a "arte popular" expressa "livremente" após anos de regime ditatorial!!


Medo de andar? Imagina... têm coisas piores que te assustarão muito mais pela cidade afora...

Igual à Brasília...

sábado, 21 de novembro de 2009 às 23:23

Bom, após loooooooooongo e tenebroso outono na Europa, volto a postar e a dar vida a este blog que já estava meio mortinho. E hoje vou mostrar a foto do primeiro lugar que, ao chegar em Budapeste, bati o olho e que já de cara me fez apaixonar pela cidade.


O parlamento húngaro é um escândalo! (Aliás, Budapeste é um escândalo...) Com sua arquitetura impecável à beira do rio Danúbio, este prédio talvez tenha como único concorrente o parlamento em Londres.


Seja de dia, seja à noite, o prédio tira o fôlego e capta o olhar de todos os que por ele passam, ainda que com uma sensação térmica de -4º, como no meu caso...

Just shocked!

sábado, 31 de outubro de 2009 às 16:48
Em paises cuja lingua mais parece um codigo para voce, nada melhor que sintonizar a tv em canais de videoclipes. Aqui, na Polonia, ha um canal chamado "Trace", que na verdade nem sei se eh um canal nacional daqui.

Mas o relevante eh o seguinte: em videoclipes cujas cenas sao "atentadoras ah moral e aos bons costumes" a imagem eh propositalmente embacada para nao se ver o que se passa.

Entao, assistir aos videos da Lady GaGa eh uma diversao so! Quando ela beija duas pessoas ao mesmo tempo: imagem distorcida! Quando tem sangue: imagem embacada! Quando alguem passa a mao por partes, digamos, mais intimas de outrem... Tcharam!!! Mais nebulosa ainda!!

Viva a censura, gente!! Viva a "queda" do autoritarismo pelas bandas de cah!

Em Warszawa

às 12:58
Finalmente em Varsovia. O que a cidade tem de demais? Nada.

Cracovia, a primeira capital do Reino por 600 anos, eh muito mais rica culturalmente, alem de ter 2 das mais maravilhosas igrejas que ja visitei.

Agora sao exatamente 4 horas da tarde e a cidade estah morta. O peso do comunismo eh facil de sentir nas ruas da cidade. Predios quadradoes, pessoas idem, e com um ar mal cuidado, faz desta capital da Europa talvez a que menos se pareca com o proprio continente estrelado.

Pense duas vezes

terça-feira, 27 de outubro de 2009 às 19:09
Em Praga, pelo penultimo dia. Tenho tanta coisa para falar da cidade, mas nem sei por onde comecar. Talvez gaste uma eternidade de posts para descrever as experiencias por aqui. Mas nao se enganem: Praga nao eh a maravilha que sua tia ou o seu vizinho disse ser (talvez por nao terem ido a Budapeste, Viena, Londres ou Berlin antes).

A cidade eh suja, cheira ah prostituicao, com um bando de gente mal encarada nas ruas, fora a abordagem explicita nos principais pontos turisticos de sujeitos oferecendo sexo, jogatina e sei lah mais o que...

Fora duas outras coisinhas: a cidade nao tem nada de barato, muito antes pelo contrario, alem dos nativos serem absurdamente truculentos, grosseiros e com nenhuma paciencia para explicar nada. Se te dao uma informacao com o ingles que Deus lhes deu, e voce nao entende e pede para repetir, pode preparar para a "bufada" que a criatura vai dar ao te responder mal criadamente de novo. E eu que achava que os argentinos eh que eram meio grosseiros...

O que Praga tem que outras cidades nao tem? Nao sei. Juro! Aqui tem o rio Vlatva, que nao chega aos pes do Danubio. Tem o Museu Nacional cuja arquitetura nem da pra comparar com, por exemplo, o Congresso Argentino - o predio de nossos hermanos ganha disparado. Tem o castelo e seu complexo que seria ate covardia compara-lo com o similar estonteante em Viena. Ah, e tem a tal Ponte Carlos com umas estatuas sujas e nem tao bem esculpidas; nada que se aproxime da Alexandre III de Paris. E assim continua...

Alem do mais, o povo nao tem a beleza dos romenos, a simpatia e receptividade dos hungaros, nem a competencia dos vizinhos alemaes.

Entenderam como eh essa praga?

Em München!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009 às 18:33
Bom, estou agora em Munique, capital da rica e encantadora regiao da Baviera, ou Bavaria, como queiram. O frio deu uma "melhorada". Na verdade o fato de nao ventar muito por aqui ja ajuda muito!!

Hoje perdi meu celular! Ou seja, as fotos que estava postando por ele agora terao que esperar o Brasil para aparecerem por aqui. Ontem tirei o dia para ir ao encantador Castelo de Neueschwanstein, na cidadezinha de Schwangau, proxima a Munique. Este castelo, inclusive, foi o que inspirou o famoso castelo da Disney.

Confesso que e impressionante, mas nada me impressionou aqui na Alemanha como a Residenz, onde era a sede do reino da Baviera: comparavel com ele, so o Palacio de Versalhes.

Bom, por hoje e so! Sem imagens, mas ao menos com sinal de fumaca! :D

No interior húngaro

terça-feira, 13 de outubro de 2009 às 07:44

Acabei de tirar essa foto na pequena cidade de Eger. Está uns 2 graus, com uma sensação térmica de não quero nem imaginar... Melhor que a sauna que deve estar por aí... A cidade é muito conhecida por produzir vinhos desde a invasão turca, além de suas belas igrejas barrocas. Uma das torres pode ser vista na foto abaixo.


Han!?

às 07:44

Em Sófia, após passar pela terra dos ciganos

segunda-feira, 12 de outubro de 2009 às 13:49

A Romênia tem muitos defeitos: de infraestrutura à educação e boa vontade do povo... Mas, enfim, depois dou mais detalhes. Já estou na Bulgária e o prédio abaixo é um prédio do poder judiciário... Só não descobri ainda se se trata da Suprema Corte da Bulgária.

A capital tem contrastes interessantes: suas ruas muito estreitas, com prédios públicos imponentes. Um povo bem vestido, embora não bonitos como os romenos. Mais simpáticos, mas só quando o assunto não seja te atender em uma loja...


Primeiras impressões de um país que cresce e se moderniza, enquanto sua vizinha, Romênia, se afoga em seu próprio passado.

update:
Sim, o prédio da foto trata-se da Suprema Corte Búlgara.

Em Braşov!

domingo, 11 de outubro de 2009 às 08:25
Olah a todos! Estou nada mais nada menos que na Transilvania! Acabei de ir ao Castelo do Dracula, que eh em um lugar muito lindo, na cidadezinha de Bran. Depois teremos fotos!! Brasov eh uma cidade linda aqui da Romenia, uma cidadezinha historica muito fofa!

Quanto a Bucareste, a cidade tem cheira ao comunismo, seja nos predios publicos, seja na maneira mal-humorada e pesada do povo. Estive no Palacio do Parlamento, que eh o maior predio civil do mundo. Eh simplesmente impressionante a arquitetura e a decoracao interna: algo que nem vi na Franca. Indescritivel!

Bom, por agora eh soh! Depois, mais noticias! La Revedere! Ou ateh mais, como se diz por aqui!!

Ouviram do Ipiranga...

quinta-feira, 8 de outubro de 2009 às 17:59

Olhe bem no centro da foto abaixo... Quem é? Isso mesmo, Vanusa em carne, osso e "labirintite"... Gente, isso não explica muita coisa? Vanusa indo pra Amsterdã no meu voo? por que será que ela cantou o hino daquele jeito? Ah, sim, deve ter sido o remédio para labirintite... Não viu a performance da minha companheira de vôo? Então joga "hino nacional Vanusa" no youtube e boa diversão!


Zarpando pra terra do Vlad...

às 17:37

Aqui em São Paulo está um tempo feio de doer... Esse aí em baixo é o avião da KLM no qual embarcarei em minutos para Amsterdan e, de lá, para a Romênia.

Até agora tudo bem, tirando meu sono e um bando de gente bêbada e com cara de drogado em minha frente e ao redor aguardando o vôo... Por que será que o vôo vai, assim, estar "tão" bem freguentado...?

Cruz Vermelha

quarta-feira, 7 de outubro de 2009 às 18:57
Estou aqui, arrumando as malas para a próxima. Como havia prometido a vários posts atrás, hoje vou dizer o que sempre levo e considero indispensável em uma viagem quando o assunto se refere a medicamentos e assemelhados.

Primeiramente: não banque o irresponsável. Não é porque um amigo falou que é bom ou porque você leu em um blog por aí que "tal" remédio é bom que você vai enfiar a cara nele. Ao invés de parecer ser uma solução, pode se tornar uma dor de cabeça em um país em que as pessoas não falam sua língua, ou nem você a delas. Escutem a voz da experiência... Isso já aconteceu comigo no Chile (outro dia conto).

Seguro de saúde? In-dis-pen-sá-vel. Ao fazer uma viagem, já tome em consideração o preço do seguro de saúde. "Ah, tá caro, não vou fazer...". Ah, não? Então não viaje! Ou corra o risco de gastar 10, 20 vezes mais caso precise de algo. Dica: quase todos os cartões de crédito, quando usados para adquirir integralmente a passagem, expedem o seguro de saúde. Entre em contato com sua administradora de cartões. Do contrário, vá a alguma agência de viagem e providencie por sua própria conta. Quando viajo de milhas, sempre vou à Tam Viagens para fazer meu seguro.

Três: toma algum remédio de uso contínuo? Então pode providenciar uma receita médica com a descrição da substância, a quantidade e quantas vezes ao dia para que você não tenha a surpresa de tê-lo barrado quando da entrada ou saída de algum país.


E no mais? Bom, no mais, faça sua própria "farmacinha". Sempre levo o seguinte: um remédio para minimizar os efeitos da gripe (no meu caso, me dou bem com o Resfenol), um "engana-gripe" (Aspirina C-Efervescente), um antinflamatório, um antitérmico, um analgésico, algum medicamento tópico para dores musculares, já que caminhar muito pode ter seu preço (Cataflan, ou seus genéricos, podem ser bastante úteis), Band-Aid, anti-histamínico (preferencialmente algum que você já tenha alguma familiaridade), algum remédio para possíveis dores de garganta/faringite (gosto do Flogoral), para enjoo (prefiro o Plasil, que não dá sono), algo para aftas, sobretudo se você já tem tendência ou vai para locais cujos hábitos alimentares são muito diversos do seu natal (Omcilon Orabase), um para dores abdominais (Buscopan, que nos países vizinhos pode ser encontrado com o nome de Buscopina) e, acreditem, Hypoglós (que é ótimo para aqueles que, dormindo pouco, acordam parecendo um urso panda de tanta olheira: nada como passar um pouquinho debaixo dos olhos antes de dormir e acordar no outro dia parecendo que dormiu uma eternidade; afinal, quem quer sair com cara de cansado nas fotos?).

Bom, acho que é "só"...

Será que eu sou hipocondríaco!? Ou só precavido? Ou os dois?

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