A cidade (quase nunca!) radiante

domingo, 30 de agosto de 2009 às 01:54
Não me refiro ao famoso livro de Le Corbusier, o grande arquiteto e teórico suíço que influenciou enormemente Oscar Niemeyer (e que, aliás, tem seu rosto estampado nas notas de 10 Francos Suíços).



Para a surpresa de muitos, estou escrevendo agora sobre Glasgow, a mais importante cidade da Escócia depois de sua capital, Edimburgo. O motivo da surpresa se refere ao fato de que, muito rara e atipicamente, a Escócia apresenta um clima tão ensolarado como os que eu tive a oportunidade de vivenciar.

Aliás, tenho um amigo inglês que, embora nunca esteve na Escócia, não acredita até hoje quando eu falo que o sol em Glasgow era forte e que não havia nuvens carregadas a pairar sobre a cidade escocesa. Comparativamente, seria como dizer que na região amazônica estivesse fazendo um frio típico do sul do Brasil...


Iluminada e florida. Assim foi a Glasgow que, para minha sorte, encontrei. As fotos são de uma das mais importantes praças da cidade, a George Square, ao lado da Glasgow Queen Street Station. Na primeira foto, ao fundo, vê-se a City Chambers, órgão público do poder municipal, com um memorial aos filhos da Escócia mortos nas guerras mundiais (acima).


Sentar em um dos banquinhos da iluminada praça e ver o tempo passar, na espera do trem que sairia da Estação ao lado, foi como um presente dos céus: os tons das flores, e dos monumentos, bailavam diante dos olhos como uma preciosidade que não se pode ver todos os dias...

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